segunda-feira, 27 de abril de 2009

#23: Dor - pra lembrar que a gente é feito de carne e osso.

Acho que dor só deve ter essa função... Não consigo pensar em outra (pelo menos, não neste momento...).
Agora, transbordando cólera, só consigo ter a certeza de que sou bem humana...
É bom... especialmente pra que andava se achando sobrenatural demais...

quarta-feira, 15 de abril de 2009

#22: Lembrar que a chegada de uma nova vida renova as esperanças...

Ontem, saindo do trabalho, recebo uma SMS: "Você vai ser titia!". Nossa, fiquei muito feliz!!! Não, meus irmãos ainda são muito novos para porem filhotes no mundo... era uma mensagem da Calinha...
O bebê, vulgo Bob Jr., chega em novembro, pra fazer companhia ao Pedro Henrique, filhote da Paty.
E foi estranho... porque senti uma felicidade genuína... uma ponta de esperança de que o mundo pode se tornar um lugar melhor, cheio de amor... porque futuros pais são pessoas completamente cheias de amor...
OK... post brega... I know...
Precisava tornar pública minha felicidade!

quinta-feira, 2 de abril de 2009

#21: Aprender a dar continuidade às minhas leituras...

Eu sei que uma das minhas resoluções de Ano Novo era dar cabo aos livros começados... Mas eu simplesmente não consigo.
Tem uma leitura para cada mood, local e hora do dia.
Por exemplo, descobri que é impossível ler "Morfologia do Conto Maravilhoso", um livro super teórico, no metrô, indo trabalhar.
Assim como não é muito interessante ler "Nice Girls Don't Get the Corner Office" deitada numa rede (aliás, esse é ótimo para ler no metrô. Capítulos curtos.).
E também não consigo ler filosofia durante o dia. Tentei começar "O Amor a Solidão" durante uma tarde e não consegui. Foi só o sol se por e devorei algumas páginas.
O problema é que como tenho muitos moods, várias ocasiões para ler e quase tempo nenhum, não consigo acabar nada que começo.
Mas ontem bati meu recorde de excentricidade: interrompi a leitura da Cosmopolitan estadunidense pra começar "A Metamorfose" de Kafka.
Noventa páginas. Vamos ver se esse eu termino. Porque a Cosmo - edição de Janeiro, que trouxe de NY - eu ainda nem cheguei à metade...